Kant, Schopenhauer, Dilthey, Nietzsche e Edjar Dias de Vasconcelos.

Sempre caminhei sozinho, sentindo a magnitude do destino, devo a minha sorte aos padres Lazaristas.

Foi um privilégio ter estudado filosofia, conhecer a exegese de Kant, o pensamento como síntese entre o sujeito e o objeto, que exuberância, a impossibilidade de conhecermos as coisas em si mesmas, o ser em si.

Só conhecemos as coisas tal qual as percebemos, portanto, o ser para nós, assim sendo, define-se a fenomenalidade.

Deste modo, o conhecimento como produto do espírito é a ideologização do saber hermenêutico, sem objetividade o que predomina na análise é a alienação da cultura.

Só é possível o conhecimento empírico indutivo, o saber das ciências da natureza, no campo da experimentação, a comprovação indutiva das hipóteses.

Com efeito, não o saber da cognição como produto da subserviência no mundo linguístico.

Gosto muito da filosofia de Kant, em comparação ao pensamento epistemológico de Schopenhauer, sua definição de epistemologia, como representação da vontade.

Com efeito, efetiva-se o desejo de domínio, o projeto do liberalismo econômico como ideologia da burguesia nascente.

Então o que diz o grande filósofo no esplendor do saber representativo, o modo de entender a teoria da compreensão, diferentemente da hipótese explicativa, Dilthey.

Portanto, a vontade é a ideologização sapiens de Schopehauer o desejo de vencer, a ilustração cognitiva, na definição do princípio da identidade, Edjar Dias de Vasconcelos.

Portanto, a serapicidade complacente, o sonho da representação do saber entendido como ilusão cognitiva, pelo fato que o objeto conhecido é condicionado através do sujeito, de tal modo, a impossibilidade de saber da essência de tudo que existe.

O que há no mundo apenas a percepção, motivo pelo qual disse Nietzsche, no mundo não é possível a verdade, tão somente a percepção inventada a serviço da dominação.

Nietzsche, na exegese só existem as interpretações.

Com efeito, o saber é uma interpretação, fundamentada na percepção ideológica, representada no conhecimento epistemologizado hermeneuticamente.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 03/04/2024
Reeditado em 04/04/2024
Código do texto: T8033738
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