De descendentes de escravos aos indígenas miscigenados aos patriotários.

Você sabe quando a pessoa fica velha, feia, burra, doente, pobre, cheia de preconceito, da extrema direita com retardamento mental.

A bestialização chega a tal ponto, o indivíduo passa ser bolsonarista, bate no peito e defende o neoliberalismo.

A solução do Brasil é a economia de mercado, defende o idiota abobado.

O individuo vive um processo de jumentalização, chega ao psiquismo em referência ao fenômeno da zumbização, a perturbação cognitiva resultada da indigência cognitiva.

A velha expressão está no mato sem cachorro, a floresta absolutamente, cheia de leões famintos.

Se correr o bicho pega, se não correr o bicho come, de tal modo, a realidade do povo brasileiro.

Consente a dominação econômica, tem na alma a ideologia da imbecilização, a esperança de um dia ser patrão ou viver dos juros do mercado financeiro.

Ama tanto o chefe, que contempla o capataz, é deste modo, o bestializado desta nação.

O que posso fazer, se o habitat é a representação do abobamento, discrimina o próprio corpo envelhecido, imagina ainda que por gostar da virgem Maria, receberá de presente o paraíso.

Viva Jesus Cristo, aquele morreu em uma cruz por ser comunista, no Brasil é da extrema direita e neoliberal, detesta os pobres esquerdistas, ama tão somente o capital.

A consciência mitológica é tão pobre que acredita em ressurreição, não conhece que está bem perto da mimetização, neste solo as vezes frio e vermelho, o único futuro existente a transformação do corpo em poeira química.

Em energia atômica quântica.

Quando a linguagem sussurra o medo, a cultura polimatheica da escravização, sem memória desenvolvida, imagina então o diabo sendo deus, admira o inferno como se fosse o céu.

Esquece que o infinito não tem cores, passa ter certeza que o universo é azul, quando significa apenas o brasão da família de Dom João VI, o verde a representação das árvores, quando é a cor da nobreza portuguesa.

O amarelo a cor do sangue da dinastia de Habsburgo, a família que governou o Sacro Império Romano-Gemânico, como também reinou a casa da Áustria entre 1278-1918, dona Leopoldina. tão feia que Dom Pedro I, para aguentá-la trocou por diversas amantes.

Que tristeza quando vejo uma multidão com um pedaço de pano de três cores, gritando deliricamente, somos os patriotas desta nação, os patriotários imbecilizados.

Então, com veemência saudamos os abobados, o futuro desta nação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/04/2024
Reeditado em 05/04/2024
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