O ser, o tempo e o nada: Edjar Dias de Vasconcelos.

A mais absoluta bobagem, tudo passa acaba, como se nada tivesse um dia existido, a vida não tem sentido, não existe finalidade objetivando a existência, vivemos porque estamos vivos.

Não adianta você ter fé, pois Jesus Cristo é uma invenção literária, a pessoa só tem fé porque é ignorante, assim sendo, o indivíduo passa acreditar em deus, sem acreditar por viver o delírio da ilusão.

Portanto, a pessoa é ateia, todavia, pensa que tem fé em razão da indigência cognitiva metafisicada.

Em relação a vida, mais vale um inseto vivo que um rei morto, quando morremos é como se nunca tívessemos existidos, o que somos na perspectiva do nosso futuro, resquício de poeira química perdida no universo.

Viemos da incausalidade e para a mesma voltamos, o princípio da origem de tudo que existe, da antimatéria surgiu a matéria, da anticausa a causa, somos a retrospectiva do nosso passado.

Deste modo, a nosso respeito, somos a energia dos átomos quânticos dissolvida no solo vermelho e frio do nosso planeta terra.

Com efeito, o céu é um delírio, também deus e o diabo, na mesma proporção o inferno, qual a nossa especialidade, um sapiens que desenvolveu a linguagem, pelo fato que ficamos bípedes, a sorte que temos cognição.

Portanto, a respeito da nossa origem, somos a replicação da primeira célula mater, a continuidade do único DNA mitocondrial existente, o nosso fundamento sustenta-se tão somente na reprodução evolutiva das espécies.

Com efeito, somos parentes de tudo que existe, a materialidade do corpo humano, praticamente igual a substancialidade de qualquer bicho, na verdade somos irmãos.

No mundo praxiológico não existe duas espécies apenas formas de vidas diferentes, com o mesmíssimo DNA, isso é ciência e não ideologização.

Portanto, quando como a carne de qualquer animal tenho o mais profundo respeito, pois estou alimentando da minha própria carne.

Quando estou caminhando pisando no chão desta terra, ando com a mais profunda reverência e contemplação, pois os meus pés estão sobre a genealogia dos meus antepassados.

Respeitando com sapiencidade a magnitude desta historicidade.

Entre os sapiens e aos chimpanzés, a diferença do DNA é apenas de 0,4%, de tal modo, a mesma espécie, pois somos reprodutivos entre nós.

A vida é o que é, desta forma descrevo a existência, a nossa destinação é igual o fim de qualquer bicho, sabe por quê a vida tem sentido, exatamente pelo fato da mesma ser absurda.

Entretanto, tudo é absurdo, por ser deste modo, que podemos encontrar a felicidade, que no fundo é uma grande ilusão, vivermos essa proposta constituída nesta proposição, na qual devemos ser o que somos.

A infinalidade de tudo que existe.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/04/2024
Reeditado em 13/04/2024
Código do texto: T8040596
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