Nada mais a fazer
Nada mais a fazer…
Persistir nas entranhas do mundo,
Sorrir e correr vias para a felicidade,
Sem fome, sem medo, sem ódio.
Trafegar mares de esperança até o porto seguro,
Com paz e a harmonia dos homens sensatos,
Longe do perigo das guerras - internas e externas,
De fenômenos que obscurecem o brilho do amar.
Nada mais a fazer,
Tolerar e buscar respirar aliviado,
Voar pelas nuvens da compaixão,
Sem ira, sem ressentimentos, sem egoísmo.
Viajar nos vales da calmaria até o pico da montanha,
De onde se tem a melhor visão do horizonte,
Alcançar a luz íntima sob o sol dos sentimentos nobres,
E enxergar o prisma do bem que salva a razão de ser.