As coisas existentes são ideologias, interpretações das referidas em relação a representação da verdade como mentira.

O homem é o que é, deste modo, define Edjar Dias de Vasconcelos, motivo pelo qual o homem pode ser tudo e não ser nada.

O homem é uma incógnita, tudo depende da classe social.

O sapiens pode ser gênio, ao mesmo tempo jumento, ser santo ou bandido, tudo que o homem não pode, é não ser o que é.

Com efeito, cuidado com o homem, sobretudo, o latino americano.

Entretanto, qual o motivo do homem ser o que é, pode inclusive não ser, a razão é simples, na natureza não existe nenhum fundamento para o homem ser alguma coisa, não há uma epistemologia objetivando a essência sapiens, a não ser o poder econômico.

Deste modo, o homem pode ser tudo, como resultado do seu habitat, o homem é o seu cérebro, assim sendo, o referido não domina a si mesmo, devido a ausência de um princípio justicador da razão logocêntrica, o fundamento da antinatureza sapiens.

Na natureza não existe natureza, como sustentação justificadora da formulação de qualquer essência, tudo parte do vazio, pelo fato da não existência de fundamento, no sentido de possibilitar a natureza conceber e dar legitimidade a qualquer coisa existente, motivo pelo qual nada tem existência.

Com efeito, o que desejo sugerir, você entender, que a legitimidade é uma ideologia como deus, a partir da fé, tal proposição não tem sentido, razão pela qual a ressurreição é loucura.

Portanto, é necessário compreender, hermeneuticamente, que você compreenda a ausência de qualquer episteme como sustentação absoluta, como princípio de qualquer fundamento.

As coisas que existem são ideologias, interpretações das referidas em relação a representação da verdade como mentira.

O homem tal qual como é existente, não é definível, primeiro pelo fato, a priori não tem existência, pois primeiramente não é nada, deste modo, consecutivamente, a posteriori, poderá ser tudo ou nada, entretanto, no final não terá existência, o nada é a essência de tudo que existe.

Entretanto, o homem será como for concebido a sua existência, pois o homem antes não tem existência, como posteriormente, também não existirá, razão pela qual a vida não tem finalidade, pois é a existência por ela mesma, apenas um pequeno instante, o restante energia quântica dissolvida na natureza.

O homem poderá ser alguma coisa, conforme seu habitat permitir, visto que a natureza é definida pelo vazio.

Toda crença é absurda, produto do delírio cognitivo sapiens, deus é o maior dos absurdos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/05/2024
Reeditado em 14/05/2024
Código do texto: T8062955
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