O despejo de um viver...
Olá! Como vai?
Os dias vêm e vão, como sempre?
Algo mais na mente, no ventre?
A noite criança vela toda a esperança?
Entre os dias, só vodca e azia...
E à noite, somente o sonho foi-te
Presença na escuridão vazia...
Algo mais? Não, jamais...
A solidão envenena a luz...
Traz o medo da claridade...
O desejo de morrer...
O não-ser é ferida em pus...
Logo cedo é sono que invade,
O despejo de um viver...