Estou no meu limite
Estou no meu limite.
Já não sei o que fazer.
Olho ao meu redor.
E me sinto aos poucos padecer.
Estou sendo consumida.
Pela minha solidão.
Entregue as armadilhas.
Do meu pobre coração.
E assim eu vou seguindo
Sem saber por onde ir.
Com uma lágrima em meu rosto.
Já não sinto meu existir.
Vago...é infindo o meu deserto.
Sou o que por fim esqueceram.
E já não querem por perto.
Estou no meu limite.
Sou a face da depressão.
Perdida em desalinhos.
Sufocada na solidão...