Estou no meu limite

Estou no meu limite.

Já não sei o que fazer.

Olho ao meu redor.

E me sinto aos poucos padecer.

Estou sendo consumida.

Pela minha solidão.

Entregue as armadilhas.

Do meu pobre coração.

E assim eu vou seguindo

Sem saber por onde ir.

Com uma lágrima em meu rosto.

Já não sinto meu existir.

Vago...é infindo o meu deserto.

Sou o que por fim esqueceram.

E já não querem por perto.

Estou no meu limite.

Sou a face da depressão.

Perdida em desalinhos.

Sufocada na solidão...

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 08/09/2008
Código do texto: T1166881
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