Despedida
Agora devo partir
Não que o queira
Mas, tenho que ir
Beijar a boca
Que nunca beijei
E que sonhei todos os dias
Aquecer-me com o raio de sol
Que agora só me dá frio
Abraçar o corpo
Suave e proibido
De todas as horas
De nenhum dia
Ouvir o não a muito repetido
Ouvido e não respeitado
Pois o amor é assim
Nasce do proibido
E no inesquecível
Ele quer sempre morar
É hora de fazer o que não fiz
Mesmo que seja em sonhos