Silêncio e Caos

Invejo velhos versos. Minhas dores

E no teu riso, eu me perco em alegria.

A garganta balbucia frases frias.

E do café,

um gosto amargo em minha boca.

E por ventura, existe amor no que escrevo.

Talvez loucura. Solidão no que eu sinto.

O coração que padece sobre o peito,

diz:

“- amor, estou morrendo e não desisto!”

...

Será que em ti; eu procuro nova vida (?!)

Já não sei. Não me vejo no que escrevo

Já não sou mais a imagem do espelho.

Sou mortal! mas amor...

não me diz isso.

Ismael Alves
Enviado por Ismael Alves em 25/03/2009
Código do texto: T1504995
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