LABIRINTOS
 
Nosso olhar perdido no labirinto da solidão,
palavras secas na boca em desvario;
são finas farpas fincadas no coração
e um silêncio doente que causa arrepio.
O sonho estilhaça nas horas fugidias
jorrando mágoas num longo anoitecer,
somos loucas mariposas buscando a luz
mas fugindo do clarão real do amanhecer!
 
01/07/2009
Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 20/08/2009
Reeditado em 17/10/2009
Código do texto: T1764772