NAS SOMBRAS DA SOLIDÃO
Nas sombras obscuras
dos meus passos,
o ser ilusionista passa...
Em tempo de frio vento
os sonhos ainda abraço,
tentando guardar a magia,
que aos poucos embaça...
À luz do dia,
vagueio em momentos
que se entrelaçam
em lembranças
perdidas no descaso.
Restou-me um fio de esperança,
navegando em rios rasos...
Desponta ancestral escuridão
e assim enlouqueço,
alma em degredo
nos braços da solidão...
E nas sombras que assombram
sem trégua, me entrego,
entre segredos e medos.
Enfim, adormeço...
02/02/2007
Nas sombras obscuras
dos meus passos,
o ser ilusionista passa...
Em tempo de frio vento
os sonhos ainda abraço,
tentando guardar a magia,
que aos poucos embaça...
À luz do dia,
vagueio em momentos
que se entrelaçam
em lembranças
perdidas no descaso.
Restou-me um fio de esperança,
navegando em rios rasos...
Desponta ancestral escuridão
e assim enlouqueço,
alma em degredo
nos braços da solidão...
E nas sombras que assombram
sem trégua, me entrego,
entre segredos e medos.
Enfim, adormeço...
02/02/2007