Tela de Geraldes de Carvalho,1982,Portugal
 
Vestida de sonhos
 
 
Repousa cerúleo corpo nos braços de Morpheu
Douram-lhe as madeixas ilusões do sem fim
 
Alça os voos da ave como companheira de quimera
Muito tempo decorrido na espera
Do cavaleiro que não vem...
 
Desnudada na saudade, expande seu eu
Esvaecente olor jasmim
Tempera a esperança que ainda tem...