sozinha

Silencio que me leva a uma mesa de bar

O vinho importado e a fumaça do cigarro que sopro no ar

O preço da solidão em varias doses, que sente aos poucos um cansaço

E me faz seguir, a procura de um novo espaço

No vão das avenidas, encontro seus letreiro, que embaraçam a minha visão com seu forte colorido

Pelas praças um olhar vazio que ainda não tinha percebido

Então me perguntei: sozinha no próprio abandono por opção?

Ou sozinha pela própria ignorância de não reconhecer que os outros também merecem atenção?

Patricia Valadares
Enviado por Patricia Valadares em 17/05/2010
Reeditado em 17/08/2012
Código do texto: T2262513
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