sozinha
Silencio que me leva a uma mesa de bar
O vinho importado e a fumaça do cigarro que sopro no ar
O preço da solidão em varias doses, que sente aos poucos um cansaço
E me faz seguir, a procura de um novo espaço
No vão das avenidas, encontro seus letreiro, que embaraçam a minha visão com seu forte colorido
Pelas praças um olhar vazio que ainda não tinha percebido
Então me perguntei: sozinha no próprio abandono por opção?
Ou sozinha pela própria ignorância de não reconhecer que os outros também merecem atenção?