Não, nunca saberás...
Não, nunca saberás de minha tristeza,
Da emoção contida, sorriso abortado,
Do desejo insaciado, da lágrima reprimida...
Não, nunca saberás que meu riso é autodefesa,
Que morro de saudade de sua boca atrevida,
Do toque macio de seu beijo terno e ousado...
Não, nunca saberás que choro de saudade,
Que sinto falta de acordar com você ao meu lado
Desperto pelo desejo de ser, novamente, amado...
Não, nunca saberás que a melancolia, às vezes me visita,
Que a incerteza assalta meus pensamentos
E a solidão ameaça a minha paz, mas só por alguns momentos...
Não, nunca saberás da dor que nasce em sua ausência!
Saberás apenas que te amo e que terei, sempre, paciência
Para esperar sua volta, nesta ou na próxima quinzena...
Não, nunca saberás de minha tristeza,
Da emoção contida, sorriso abortado,
Do desejo insaciado, da lágrima reprimida...
Não, nunca saberás que meu riso é autodefesa,
Que morro de saudade de sua boca atrevida,
Do toque macio de seu beijo terno e ousado...
Não, nunca saberás que choro de saudade,
Que sinto falta de acordar com você ao meu lado
Desperto pelo desejo de ser, novamente, amado...
Não, nunca saberás que a melancolia, às vezes me visita,
Que a incerteza assalta meus pensamentos
E a solidão ameaça a minha paz, mas só por alguns momentos...
Não, nunca saberás da dor que nasce em sua ausência!
Saberás apenas que te amo e que terei, sempre, paciência
Para esperar sua volta, nesta ou na próxima quinzena...