Proibido

eu, um morto-vivo neste canto,

agonizo à febre insana

e o amor, latente

diante de meus olhos, trama

a sussurrar com a solidão

o mundo de conspirações que inflama

enquanto me consome sempre e calmamente

em versos, em fogo, em dor, em chama !

(MARCANTE, Alexandre).

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Alexandre Marcante
Enviado por Alexandre Marcante em 16/06/2010
Reeditado em 29/08/2013
Código do texto: T2323197
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