Noturno

Noturno

Um teto sem estrelas, perdido nos faróis, nas luzes das janelas e em tantos outros sóis... Um tempo sem estrelas e tantos holofotes, que tentam surpreende-las com luzes e tão fortes são olhos tão famintos que espreitam as cidades, em cada labirinto com toda a liberdade. E os homens no negrume se perdem em seus mundos, num vago e frio perfume de um gozo moribundo. N'um mundo moribundo...