Libertação*

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Lamento as iras do mar,

os tulmutos o clamor.

Odeio seu serviçal despudor

que retrata minha dor singular

Algo sinto se alastrar sobre o peito,

nesse vazio,nesse desespero

o coração destroçar,e assim feito

a beira do mar,na areia me deito

Na solidão,na violência do mar

o triunfo da libertação rumo ao infinito

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Alzira Paiva Tavares

Olinda 25\08\2011

arizla
Enviado por arizla em 26/08/2011
Reeditado em 12/09/2011
Código do texto: T3184145
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