(poesia sem título)

Eu insisto na obscuridade do meu rosto

e no silêncio como forma de expressão;

assim sufoco as lágrimas do meu coração

e deixo em destaque o meu desgosto.

Prisioneira de mim mesma, não quero lamentar

a desgraça que me trouxe até aqui;

quero apenas achar uma razão para seguir

e me perder naquilo que não consigo encontar...

O Amor como expressão, caminho e luz.

Thaís Soledade
Enviado por Thaís Soledade em 27/10/2011
Código do texto: T3301035
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