Amarelas... são as flores que quero no meu passamento
Eu sinto, eu choro, eu desvario
Quem é que vai me sustentar?
Eu anseio por mudanças
Mas eu sou uma descrente
Não me é permitido sonhar
Tenho os pés fincados no chão
E agora...
Meus sonetos são cheios de maus pensamentos
E a outra...
Se contorce zombando do meu sofrimento
E a ela...
Que eu devo o começo do meu desespero
Amarelas...
São as flores que quero no meu passamento
Respondo que não sei
Perguntas me abalam
Mal que mata e não se vê
Amei o mal, meu desconcerto
Foi devido a um erro
Que eu não posso apagar
E agora...
Meus sonetos são cheios de maus pensamentos
E a outra...
Se contorce zombando do meu sofrimento
E a ela...
Que eu devo o começo do meu desespero
Amarelas...
São as flores que quero no meu passamento