A NOITE
Vivo um pouco , os minutos consumidos pelos ponteiros do relógio.
Agora, são uma hora e trinta e dois minutos, tudo é silêncio.
Luto contra meus pensamentos e tento fingir uma falsa alegria.
Minto para mim mesmo, mas no fundo, gostaria de não estar aqui.
Incrível, como os sonhos nem sempre se tornam realidade.
Resta-me, um teclado e a certeza de mais um dia consumido em vão.