O Silêncio.

Os corpos deixam suas almas,

as almas oram seus corpos.

Os jornais espelham as mortes do dia,

notícias do obituário.

Os desejos incompletos, perversos,

vigiam os morcegos que copulam.

No silêncio, as horas se amontoam em restos,

o dia é enterrado, o sol se ausenta...