Canto a vida.
Já não quero mais saber de você;
Seu poder já não consegue me deter;
Sofri, quase caí;
Resisti e insisti, que sem você vivo melhor;
Pois seus limites me tornam menor;
Rompi suas correntes;
Matei suas serpentes
Nadei contra a corrente;
Hoje vivo, já não vou a tua procura;
Hoje você luta pela xepa da vida e da feira;
Apanha todo dia, não é amada;
Mas acha que são questões passageiras;
Voltou pro início;
Fez brotar forças em mim pra cruzar o precipício;
E você por muito desperdício, me perdeu;
Hoje em dia afirma que a sua vida morreu;
Porque vê seu verdadeiro amor;
Ser feliz do jeito que você pretendeu;
Hermann Hoffman
Verão 2007