Máscaras...
Sempre fui contra
pessoas que usavam máscaras
Porém,em determinado momento
da minha vida.
Aqui me vejo, com elas.
Todos os dias me pergunto:
-Qual será a máscara de hoje?
Infelizmente as tenho que usar.
Seja de um sorriso
apenas de rosto.
Seja de um olhar
apenas superficial
Seja de uma serenidade
que eu já não tenho...
Seja de um verso de alegria.
Seja de uma luz
que em mim escureceu.
E assim em contradições.
Indefino ou defino
quem sou eu...
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Essa música da Vanusa
parece falar um pouco de mim:
Manhãs de Setembro
Vanusa
Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença.
Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora
E fui esquecida
Fui eu!
Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!
Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro.
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar.
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs!
Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença.
Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora
E fui esquecida
Fui eu!
Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!
Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro.
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar.
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs!