O ÍDOLO DE PANO




Eu ainda sou o mesmo!...
mas o meu ídolo virou cinzas,
um encontro casual com a filosofia
despertou-me o que já era sem tempo.
O lance que agora gozo e prezo, é quê
o meu senso não seja violado jamais,/
Não quero ser almofadinha, e nem tampouco
um colarinho branco, compro o meu beijo no 
supermercado, e de sobre encomenda trago
as cinzas do meu ídolo em uma caixa secreta.
onde estão as memórias da tua boneca de louça?.
Oh!... meu anjo protetor me ensine o caminho do 
amor da árvores!...
dos Querubins!...
e da tua progenitora!...
quero seguir o exemplo deles, e ser revestido
com a mais puro  e misterioso AMOR dos homens.