Boca da Noite

Final de tarde na hora quase morta

Quando tudo para esperando a noite,

Vem chegando às lembranças

Então uma dor doida dói fundo

Trazendo com a dor do coração,

A saudade doida sentida estranguladora.

Alma no aperto da agonia com jeito,

Faz a solidão reinar dentro do peito

De forma apavorante do medo agonizante

Que insiste em atormentar o coração

Nesta boca da noite onde o silêncio,

Reina absoluto antes que a noite chegue de vez.

Fazendo com que a dor doida da solidão

Arrebente com a vida sem dó nem piedade

A vida que encontra na mais absoluta tristeza

Neste final de dia que a hora anuncia.

Lucimar Alves

Lucimar Alves
Enviado por Lucimar Alves em 13/09/2013
Código do texto: T4480310
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.