CANTO ESTELAR
Es o poeta das noites sem fins
Que dribla no palco a dor
Esse canto dilacerado
Em profusão o teu sentir.
Teu cantar sempre rimado
Com a dor que prende o teu olhar
Entre rimas e cantos chorados
Conclamados no palco da ilusão
Tua rima, teu canto...!
Escorrido n´alma
Vazado no olhar
Transparente como vitrine.
Teu olhar um eterno grito
Ecoado no vazio
Entre estrelas...O eterno
O guardião estelar.
Tu'alma cantada
A lira pungente
Tragada entre o luar
Em serenatas na madrugada