RESTOS DE COMPANHIA
No espelho vazio da solidão,
procuro reflexos da paixão
que um dia tomou-me da alma
e se apossou da minha calma.
Nos porões do afeto abalado,
procuro restos de passado:
- Do sonho que eu não quis acordar
- Dos amores que eu não quis me afastar.
Nos feixes de luz da esperança,
procuro ascender a lembrança,
buscando na memória fria,
um resto de companhia.
E eis que me vejo tão tua,
mas tu és Noite, eu sou Lua:
- Teu negrume quer me apagar
e eu insisto em te iluminar
E assim, quase exaurida,
te exorcizo da minha vida,
rogo ao dia que desponte
e ao Sol que te afronte.
SoL vem SoL vem para ficar
nas entranhas do meu ser,
para ser o despertar
de um novo amanhecer !
BY: jÜjÜ Martins – 03/02/2007 – 16:00 hs.
No espelho vazio da solidão,
procuro reflexos da paixão
que um dia tomou-me da alma
e se apossou da minha calma.
Nos porões do afeto abalado,
procuro restos de passado:
- Do sonho que eu não quis acordar
- Dos amores que eu não quis me afastar.
Nos feixes de luz da esperança,
procuro ascender a lembrança,
buscando na memória fria,
um resto de companhia.
E eis que me vejo tão tua,
mas tu és Noite, eu sou Lua:
- Teu negrume quer me apagar
e eu insisto em te iluminar
E assim, quase exaurida,
te exorcizo da minha vida,
rogo ao dia que desponte
e ao Sol que te afronte.
SoL vem SoL vem para ficar
nas entranhas do meu ser,
para ser o despertar
de um novo amanhecer !
BY: jÜjÜ Martins – 03/02/2007 – 16:00 hs.