O cais.

Sentado naquele banco de praça,vejo as folhas

mortas frias,abandonadas,arrastadas pelo vento frio do cais.

Observo pelos corredores de arranha céus,o sol morrendo

no vinco dos grandes murais.

Caminho para aquele quarto..

frio sem paz.,cortinas amarelas

cama, vazia,nula.

de um samurai.