VIDA COVARDE

Lá se foi outra tarde

e eu ainda sozinho.

Vivendo como um covarde.

Fugindo dos teus carinhos.

Tenho medo de amar.

Sufoco em meu peito os desejos.

De madrugada sonhar

que te invado com beijos.

Menina que de repente,

meu coração invadiu,

atropelou minha mente,

meu sossego sumiu.

Télio Diniz
Enviado por Télio Diniz em 30/11/2014
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