Amôr dentro de tijolos iludidos
Se estou ficarei desarmada, em flôres de encantos
A soiitária enferma a compassivo desarme cardíaco
a tão imune de doenças sofridas sem sentimentos...
E faleci entre ruidosas mentiras e rodovias surdas
Esta amada sem remorsos que conjugam fantasia!
a mão amiga que se perdeu o descontrole amargo
Sou a inteira responsável ao viver sem ilustrações
A desejar querido entre fronhas rôtas e desapegos
um alguém no limiar de meu desejar dos confortos
E estou sozinha, arremate de fraquezas, em chôro
Tudo que fosse e seria meu, mas o mundo é outro
mas lá fora um vento leva flores de minhas feridas
Sofri amargo luto demolido, entre casas desabadas
Uma obra inacabada das juras comovidas e dores!
comigo sendo a compostura em desalinho desamor
Estou a sós entre jardins de meigo sentido de viver
Esperando a saudade se esvair na felicidade vesga
com esta perda de tempo dentro de vazias orações
E falarei ao limbo de mares falseadores de súplicas
Nas ôcas horas de temperar vontade de apaixonar
e que nunca em sobressalto jamais amei terceiros!
Cedo passos nessas trilhas das praias movediças!
Ou caminho inferior na mais santa das maraviilhas
e meu eu se acostuma à sórdia calada madrugada
Levanto os braços a sorrir triste, de lentas insônias
No acordar os cavaleiros se foram para combates!
e este meu sentir se demora nos queixumes maus
Me deixei só, me deixam vozes, e calo as diatribes
As cicatrizes de minha luta faz acordar os sentidos
e um encanto perdido agora o está mais distântes!
Fecho a boca, cerro punhos, mãos se elevam altas
De minha parte estou jogada ao deserto desamor!
e dizer mais me machuca a voz que geme desafios
Um dia, mais um dia, e mais noites desamparadas!
A fortaleza de meu campo em batalhas permanece
e sofrerei décadas de desafeto, em mil trincheiras...
"Se estou ao delirar, caminhando só, continuarei a desafiar a solitude
e nos meus braços erguerei a esperança num desafiar indeciso"
( Jú, 2016 )
Se estou ficarei desarmada, em flôres de encantos
A soiitária enferma a compassivo desarme cardíaco
a tão imune de doenças sofridas sem sentimentos...
E faleci entre ruidosas mentiras e rodovias surdas
Esta amada sem remorsos que conjugam fantasia!
a mão amiga que se perdeu o descontrole amargo
Sou a inteira responsável ao viver sem ilustrações
A desejar querido entre fronhas rôtas e desapegos
um alguém no limiar de meu desejar dos confortos
E estou sozinha, arremate de fraquezas, em chôro
Tudo que fosse e seria meu, mas o mundo é outro
mas lá fora um vento leva flores de minhas feridas
Sofri amargo luto demolido, entre casas desabadas
Uma obra inacabada das juras comovidas e dores!
comigo sendo a compostura em desalinho desamor
Estou a sós entre jardins de meigo sentido de viver
Esperando a saudade se esvair na felicidade vesga
com esta perda de tempo dentro de vazias orações
E falarei ao limbo de mares falseadores de súplicas
Nas ôcas horas de temperar vontade de apaixonar
e que nunca em sobressalto jamais amei terceiros!
Cedo passos nessas trilhas das praias movediças!
Ou caminho inferior na mais santa das maraviilhas
e meu eu se acostuma à sórdia calada madrugada
Levanto os braços a sorrir triste, de lentas insônias
No acordar os cavaleiros se foram para combates!
e este meu sentir se demora nos queixumes maus
Me deixei só, me deixam vozes, e calo as diatribes
As cicatrizes de minha luta faz acordar os sentidos
e um encanto perdido agora o está mais distântes!
Fecho a boca, cerro punhos, mãos se elevam altas
De minha parte estou jogada ao deserto desamor!
e dizer mais me machuca a voz que geme desafios
Um dia, mais um dia, e mais noites desamparadas!
A fortaleza de meu campo em batalhas permanece
e sofrerei décadas de desafeto, em mil trincheiras...
"Se estou ao delirar, caminhando só, continuarei a desafiar a solitude
e nos meus braços erguerei a esperança num desafiar indeciso"
( Jú, 2016 )