Cortina da Morte

De José Borges/

A solidão que invadia os aposentos de

Meu quarto trazia a brisa congelante de

Minha alma.

Ao sair de dentro de mim como se

Vento fosse balançava as cortinas do

Medo.

A solidão silenciosa do medo tem

Cheiro de morte não dorme e não

Deixa dormir, sussurrando ao.

Ouvido gemidos de calafrio.

Autoria: José Borges da Silva Filho

Poetahdasletras

05/03/2016

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Enviado por Poetahdasletras em 05/03/2016
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