Termal desespero a troz testemunha natimorta
este esquecer de travar segurança o pesadelo
Um passo ao extremo buraco do mundo urdido
no te matar ao calor da reforma das realidades
A hora trôpega a infãmia irradiada na alvorada
pesadelos que se cortam com riscar destinado
O teu fim armamentado de deleite monstruoso
prazer ingrato que perdura tantas eternidades
Júbilo bélico das tristezas no cimento armado
ermo distanciado refinado nas feridas atônitas
Louca tormenta destoa vitalidade embevecida
E solitária num queixume entre tais desastres
Um final temido, uma era de atomística vasta!
Amores esquecidos, numa jornada despedida
perdas ou danos destinados ao esquecimento
o tempo e os momentos, reatores desativados
chega o tempo incerto de uma época falecida!