Em sua mão e prossiga
O que tem na mão não segura muitos galhos
e de muitos dedos insinuará na partilha má
compreendida a saber que falhou o cultivar
Sim, a consumada deserção do que almejou
este não devolver risos aos ventos do deserto
a busca errada no acertar que padece caça
Ao que te assegura captar um sorver daninho
eivado de suor de recompensa a nada obter
a esgueirar na relva por mais vasto apegar
Solitária mata que em negrume perpetua-se
uma na descoberta como numerada criação
sua soma de diversidade sem bela divisão
Sim, do meu eu caído distante por predileção
cantar-te um assovio ou orações inusitadas
ou calejada dos dissabores na sombria dôr
Penosa arte de consentir o que a vida reside
ensino de que deveria te roubado um flertar
esmaecida na imagem de uma espera vã!
O sentir um enevoar do caráter dum solitário
inesperada sutileza ordinária de cem luzes
como suspeitar da escuridão sua ameaça?
( Em prol dos dias de mocinha solitária desde sempre )
O que tem na mão não segura muitos galhos
e de muitos dedos insinuará na partilha má
compreendida a saber que falhou o cultivar
Sim, a consumada deserção do que almejou
este não devolver risos aos ventos do deserto
a busca errada no acertar que padece caça
Ao que te assegura captar um sorver daninho
eivado de suor de recompensa a nada obter
a esgueirar na relva por mais vasto apegar
Solitária mata que em negrume perpetua-se
uma na descoberta como numerada criação
sua soma de diversidade sem bela divisão
Sim, do meu eu caído distante por predileção
cantar-te um assovio ou orações inusitadas
ou calejada dos dissabores na sombria dôr
Penosa arte de consentir o que a vida reside
ensino de que deveria te roubado um flertar
esmaecida na imagem de uma espera vã!
O sentir um enevoar do caráter dum solitário
inesperada sutileza ordinária de cem luzes
como suspeitar da escuridão sua ameaça?
( Em prol dos dias de mocinha solitária desde sempre )