Epílogo D'ela
Sinto a sutileza da brisa noturna
Tocar minha gélida pele
Enquanto me afogo em doses de um uísque barato
Ela vem e drena tudo
Já se foi a esperança
A Felicidade e a juventude
Me escore entre os dedos
A ela tudo sucumbe
Perambulo pela noite
Como uma criatura
Um assombro qualquer
Não me sobrou um níquel
Só a Sombria noite me acompanha
Nem mais me assedia as prostitutas
Sobre as calçada
E debruçado em uma
Tendo a boca lambida pelos cães
Sinto a brisa noturna me tocar
Ela vem, ela virá