o sol solis o cais o casto que castiga

solis amargura indefinida.

o caus que castiga a minha vida

a dor da triste partida e a desilusão

que fere o coração

Infunde e transtorna a cosnsciência

e a dúvida entre a entrega ou a decência

entre o rever e o prazer entre o arriscar ou

sofrer, enfim o que será de mim como viver assim

terei que decidi e o passo dar para florir.

castiga danada e bandida dor furor que inunda

deixando marca profunda o preço da reputação

emplaca então a solidão. até quando?

quando houver amor e segurança

como a criança que confia no seu pai como

aquele amor que não se abandona jamais e

perpetua com todo o carinho no leito de um ninho

até ficar velhinhos.

LETICIA
Enviado por LETICIA em 05/10/2007
Código do texto: T681796
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