Para a minha solidão.

Hoje decidir mais uma vez,

Lutar com o que de fato sinto,

Resistir a tal conflito,

Que reside em meu coração.

Hoje eu acordei diferente,

E apesar da dor indulgente,

Luto contra a inclusão insolente,

Da injúria desse amor.

Eu sei que posso seguir,

Eu sei que posso provar,

Eu sei que vou resistir,

Mas não sei se irei continuar.

Eu espero uma imagem,

Que não se faz mais presente,

Ela mantem o meu amor,

Ela cuida do meu corpo carente.

E hoje aqui estou,

No fim da tarde de uma quinta,

Escrevendo para a solidão,

Que hoje se tornou minha amiga...

BrunoBandeira
Enviado por BrunoBandeira em 11/06/2020
Reeditado em 11/06/2020
Código do texto: T6974381
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