TORMENTA
Sinto em mim a pura solidão dos poetas
Cujos corações não encontram o fim da estrada
Sinto em mim a inverdade das mentiras concretas
Cuja angústia se inflama e se apaga
Sinto em mim o gosto que precede o desgosto
Quando o amor é um estranho na porta
Sinto nessa tela um pixel do seu rosto
Quando a pergunta consome a resposta
Sinto em mim o vento sombrio do inverno
Quando o sol se ausenta no longínquo horizonte
Sinto em meus pés o destino incerto
Quando migram os pássaros além dos montes
Sinto em mim o som alheio da canção antiga
Quando a melodia se condensa em silêncio
Sinto o farfalhar tímido das folhas na brisa
Enquanto ouço a tormenta que ressoa aqui dentro.
Sinto em mim a pura solidão dos poetas
Cujos corações não encontram o fim da estrada
Sinto em mim a inverdade das mentiras concretas
Cuja angústia se inflama e se apaga
Sinto em mim o gosto que precede o desgosto
Quando o amor é um estranho na porta
Sinto nessa tela um pixel do seu rosto
Quando a pergunta consome a resposta
Sinto em mim o vento sombrio do inverno
Quando o sol se ausenta no longínquo horizonte
Sinto em meus pés o destino incerto
Quando migram os pássaros além dos montes
Sinto em mim o som alheio da canção antiga
Quando a melodia se condensa em silêncio
Sinto o farfalhar tímido das folhas na brisa
Enquanto ouço a tormenta que ressoa aqui dentro.