Poemas e Solidão.

Ao pé do ouvido

Me mandou embora

E junto com minhas poesias

Para o inferno.

A um céu em cada um de nós.

E lá longe, se observa

Achando que não temos o inferno

Dentro de nós

O coração ardendo em chamas

Pois o que me leva longe

Também me faz sofrer

A solidão, como companheira, me dói.

O vinho destrói o vicio oculto de você

Mas quando o efeito passa

É você que vem no coração.

Coisas do passado, que não quer passar

Rabisco, poemas malditos.

Minha solidão se transcreve sozinha em papel

Acabo não ligando.

Pois minha alma reluz apaixonadamente.

E a paz que tenho, não se quebra tão fácil assim

Com tuas guerras

Vista que quando a noite cai

Talvez teremos que correr para algum lugar

E em nome dela, transcrever poemas de luz