Ravana que me atiça,
que torga a dor,
espairece a lembrança,
com demandas de prazer
num jardim caótico
banhado de luzes castiças.
Houve uma vez com Ravana
uma história de amor,
cheia de eternidades,
mas e mais
na segunda
juras de amor,
pra sempre,
Um dia do tempo,
ela seguiu seu caminho, sem cor,
com um homem de bacana.
Agora esse amor virou ferro-velho,
cheia de lembranças inúteis.
Culpa dela! Coisa de louco!
Me trocou por um
alfaiate de
três roupas.