POEMA sem NOME
A solidão caminha sozinha,
seus passos são curtos.
Suas mãos são brancas,
e marcam minutos num
relógio eterno.
A solidão tem cheiro e
jeito de chuva, morna.
Nem sempre ela é má
companhia, retorna
quando a poesia prende
os seus cabelos, nem o
vento...
Nem as folhas se movimetam.
A solidão mais profunda,
inunda sempre a alma que
vive exposta...
Solidão de "gente" que vive...
Intensamente.
LuciAne
27/01/08