POEMA sem NOME

A solidão caminha sozinha,

seus passos são curtos.

Suas mãos são brancas,

e marcam minutos num

relógio eterno.

A solidão tem cheiro e

jeito de chuva, morna.

Nem sempre ela é má

companhia, retorna

quando a poesia prende

os seus cabelos, nem o

vento...

Nem as folhas se movimetam.

A solidão mais profunda,

inunda sempre a alma que

vive exposta...

Solidão de "gente" que vive...

Intensamente.

LuciAne

27/01/08

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 27/01/2008
Código do texto: T834665
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.