Ansiedade.

Por labirintos sinuosos e bem complexos

Rumos incertos incorretos e desconexo

Segue o meu pobre coração desnorteado

Buscado uma resposta que aponte a razão

Mesmo que inutilmente,tenta justificar essa paixão

Que o alucina dilacera e o deixa embriagado.

Devaneio insano que sem permissão invade

De forma irracional obscura e covarde

Deixando marcas que vão perdurar eternamente

Sempre disse com todas as letras ,que não creio no acaso

Então me explique como sepultar tudo isso no descaso

Sem me tornar um voluvel e inconcequente.

Tavez a minha ansiedade me leva a pensar só no desfecho

Atropelando um seguimento, e a vida acontecer eu não deixo

E isso ofusca o brilho sagrado do meu discernimento

O peito imflama esplode e com ninguem posso compartilhar

è como fosse algo infame que a niguem posso falar

E esse impetuoso turbilhão vai alem do meu entendimento.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 16/05/2008
Reeditado em 18/05/2008
Código do texto: T992618
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