Às mães de todos...

Todos os dias ao se deitarem, cerrando os olhos cansados, lhes vêm à mente os sorrisos de seus filhos, seus abraços e os amorosos beijos de sempre.

Suplicam ao Deus de todos eles que estejam bem, protegidos amparados, sem fome ou frio, que nada lhes falte e que não se esqueçam de tomar cuidado ao sair ou chegar em casa.

Quando viajam lhes pedem para que avisem, certificando-se que chegaram bem.

Desejam que não façam escolhas ruins, mas se o fizerem que se lembrem que elas sempre estarão por perto.

Que não duvidem que elas, cada uma a seu jeito, lhes chamarão atenção pelos excessos de todos os tipos, na maioria das vezes com aqueles olhares.

Mães e filhos tem ligações singulares, diferentes, especiais, assemelhando-se aos Pinguins Imperadores na Antártida que, entre milhares, identificam seus filhos e os buscam incessantemente.

As mães sem filhos adotam, de um jeito ou de outro, sobrinhos, amigos, amigas e lhes dedicam o mesmo amor.

O sono vem rápido, entre o cerrar dos olhos e o dormir, todos os dias esse filme lhes passa à mente.

As mães assim o fazem, mas nem todos os filhos percebem ou dão atenção.

As mães que já se foram e estão num Plano Maior, também o fazem diariamente, buscam continuar os cuidados.

Celebremos todas as mães, especialmente aquelas que, em vários pontos da Terra, diariamente sofrem com seus filhos em meio às estúpidas guerras de irmãos contra irmãos, que não conseguem atendimento médico e hospitalar, ou que sequer chegam a enterrar os corpos de suas crianças.

O dia de hoje é apenas mais um Dia das Mães, como devem ser todos os outros, desde e para sempre.

Obrigado Deus a todas as mães.