Anedota do sertão.
Eu nem era vivo, quando tudo aconteceu.
Agora, escuto as lendas.
De quando meu tio duvidou demais
E agora, não está mais entre nós.
Um canalha, com uma arma.
Sem titubear, atirou.
E o lampejo do disparo
Esclareceu qualquer dúvida.
No chão ardente do sertão.
A vida se arrasta e o tempo para.
Não há muito para a vida florescer.
E uma pequena flor, surge num cacto.