Respingo do respirares...
Te alimentei esperas com ação intensa
As juras de ser o ar de sua compaixão
Viver como a suspirar-te enlevos sutis
No verde dos mil folhados nas floresta
Em torno do universo sua necessidade
Neste azul em celeste oceano redivivo
Um saber que destilas esperança doce
Criação confeitada nessas mil vaidades
Neste estabelecer condições em tudo
Vivendo ao cada aclarar noturno feito
Sofrer na evolução sem perdurar erros
O ter ou do ser que evocar saudades...
Nascer da existência sempre o gracioso
Momentos de lhe dar certeza mundana
Um convir nascimento convicto imutável
Distante se esvai nos rios de memórias
Antes do ocaso que distribuirá riquezas
Após o gerar madrugadas de gestações
Abrir de flores nas rosáceas condoídas
Os jardins sem Éden a florir paraíso nú
Vergonha alguma em afazeres gerados
Amôr que entrou na equação e diz tudo
Breve eternizar dos seres vindos à lume
Hora da reza ao dia o apaixonar carente
Te alimentei esperas com ação intensa
As juras de ser o ar de sua compaixão
Viver como a suspirar-te enlevos sutis
No verde dos mil folhados nas floresta
Em torno do universo sua necessidade
Neste azul em celeste oceano redivivo
Um saber que destilas esperança doce
Criação confeitada nessas mil vaidades
Neste estabelecer condições em tudo
Vivendo ao cada aclarar noturno feito
Sofrer na evolução sem perdurar erros
O ter ou do ser que evocar saudades...
Nascer da existência sempre o gracioso
Momentos de lhe dar certeza mundana
Um convir nascimento convicto imutável
Distante se esvai nos rios de memórias
Antes do ocaso que distribuirá riquezas
Após o gerar madrugadas de gestações
Abrir de flores nas rosáceas condoídas
Os jardins sem Éden a florir paraíso nú
Vergonha alguma em afazeres gerados
Amôr que entrou na equação e diz tudo
Breve eternizar dos seres vindos à lume
Hora da reza ao dia o apaixonar carente