A fatalidade de uma vida

Cintilando sonhos os sentidos

Conflitos guardados pelas pálpebras

Na hora exilada da memória

Desnudando um gênio oportunista...

O corpo ficara abandonado:

Devesse ele ser fantasioso

Distinto da mente entorpecida!

E assim divagando em coloridos

Sou eu me sentindo pelas quebras

Que esbarro nas asas dessa história

Calma solidão mais folclorista!

Alucinação que faz o estado:

Ao zumbir do tempo temeroso

A fatalidade de uma vida!

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 27/07/2017
Código do texto: T6066290
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