Poema interplanetário

Peguei o que era meu, sai por aí planeta por planeta

Papel , caneta e meu ego fui tudo que levei

Em uma viagem por tudo que é novo, renovo minha cabeça

Conhecer outres seres foi o que pensei

Senti que nada mais é como antes na terra

Me peguei pensando que sera que Deus está pensando

Sobre nós aqui na terra ?

Quantos poetas a vida seco a tinta da caneta por raiva?

Queria uma casa lá em Marte ,Ser dono de um novo planeta

Começar do zero meu mundo , sair desse abismo profundo

Por uma placa proibido ser humano

Sem invasão da NASA, porque Onde o ser humano encosta ele estraga .

Estou trocando corações carentes de amor

Por linhas cheias de inspiração e imaginação

Quem sabe no fim de tudo eu esteja em Saturno

Lá vai ser tipo minha arca , na história do dilúvio. .

João Guilherme de Miranda
Enviado por João Guilherme de Miranda em 04/10/2017
Reeditado em 04/10/2017
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