Coisas do tempo

As coisas são, eram e serão.

Tudo nasce e morre o tempo todo.

Será que há caminho diferente?

Vejo os dias passarem sem modéstia,

O tempo indiferente, faz nascer e morrer.

Revigora o belo e o feio.

Sem pena!

Não podia sem o tempo ocorrer.

A morte daquilo que já cumpriu o seu papel.

Que honrou ao que era necessário.

Indiferente aos anseios alheios.

Por vezes triste, mas sincero o tempo revela.

O devir, há de vir e sempre vem!

Helton Bederode
Enviado por Helton Bederode em 17/10/2017
Reeditado em 07/03/2022
Código do texto: T6145601
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