MAIS TARDE, A VIRTUDE

E nos passos vagarosos, tranquilos...

E na alma, o perseguidor...

Muita loucura, muita ternura...

Na casca de nobre amor.

Era palhaço, mágico...

De repente virou ator,

Atuando em rumo nostálgico,

Numa vida de valor.

Não brinca de viver...

Talvez brinque ali, acolá...

É o que tem de ser - talvez...

Só procura o teu lar.

Vem, aqui, ó, menininho...

Cresce na obra de Deus...

Constrói o teu ninho,

Para ter os filhos teus.

E, nesses passos vagarosos,

Em busca dos honrosos...

Vai criando juventude...

Para, mais tarde, a virtude...