Soltei as amarras
Soltei as amarras
Soltei as amarras, mostrei minha garras
Entrei de cabeça nos palcos da vida, me apresentei de cabeça erguida
Estufei o peito, soltei minha voz, disparei meus versos de forma veloz
Declamei uma linda poesia, e todos que ouviram, de pronto aplaudiram
A poesia alivia a minha alma, e quando a boca dispara é perfeita a apresentação
Leva ao público grande emoção, só se ouve a batida das mãos
Um poeta quando se apresenta é como se sua alma estivesse falando
Os versos entram em transe enquanto ele está se apresentado
Os palcos da vida estão a minha espera
Todos os dias há alguém na plateia
Tenho a obrigação de me apresentar com grande maestria
Todos os dias com uma nova poesia
Jonas Luiz
São Paulo, 16/12/17
Soltei as amarras
Soltei as amarras, mostrei minha garras
Entrei de cabeça nos palcos da vida, me apresentei de cabeça erguida
Estufei o peito, soltei minha voz, disparei meus versos de forma veloz
Declamei uma linda poesia, e todos que ouviram, de pronto aplaudiram
A poesia alivia a minha alma, e quando a boca dispara é perfeita a apresentação
Leva ao público grande emoção, só se ouve a batida das mãos
Um poeta quando se apresenta é como se sua alma estivesse falando
Os versos entram em transe enquanto ele está se apresentado
Os palcos da vida estão a minha espera
Todos os dias há alguém na plateia
Tenho a obrigação de me apresentar com grande maestria
Todos os dias com uma nova poesia
Jonas Luiz
São Paulo, 16/12/17