És anônimo em para te mesmo
Um ser tão falho,
Tão humano,
Amargo.
Cheio de medos,
Estados,
Enganos.
Que mente,
Já que na mente,
Diga, mas não comente.
É como dizer,
Coloque fogo,
Contudo tenha cuidado e não queime...
Se o fogo está para queimar,
Tanto quanto a boca para falar,
Falar-nos e falarmos!
Escondemos-nos de nós,
Negamos nossos pensamentos,
E de que fluíram de nossa faculdade mental!
Desconhecemos-nos de nós mesmos,
Duvidamos do que pensamos,
E não assumimos os galhos, falhos, secos, somos!
Levamos em nós monstros,
Nos projetando médicos da existência,
Os bons samaritanos!
Quanto mais cedo o sol raia,
Mais cedo a noite vai,
E a vida brilha...
Vencemos nossos monstros,
Quando enfrentamos nossos medos,
Vencendo a nós mesmos!
Pecamos,
Falhamos,
Assumimos,
Abandonamos!
Perdão,
Alcançamos,
E o amor distante perdido,
Apagamos!